REGISTRO DE MINHA EXPERIÊNCIA COMO PROFESSORA
MARIA EUGENIA
Umas das atividades desenvolvidas por mim e que utilizei como recurso didático a tecnologia foi a do projeto intitulado “COLETÂNEAS DE PARÓDIAS À CANÇÃO DO EXÍLIO, DE GONÇALVES DIAS” e teve como objetivo conhecer um pouco mais sobre as características do Romantismo Brasileiro na primeira fase da poesia, apreciar a biografia do autor e conhecer um dos poemas brasileiros mais mencionados e ainda, produzir textos nesse gênero.
De início falamos sobre a Escola literária Romantismo, seguido de suas fases e características dessa primeira fase.
Na seqüência falamos sobre o autor Gonçalves Dias, sua vida e perfil literáio Lemos o texto da canção original – Canção do Exílio- e tecemos considerações acerca da estrutura da mesma e da interpretação do texto. E finalmente, destacamos o conceito de paródia e conhecemos na internet algumas poesias parodiadas por outros escritores, os famosos como Casimiro de Abreu, Carlos Drummond de Andrade, Oswald de Andrade e outros escritores. Os alunos entregaram um trabalho escrito com a Canção original e algumas parodiadas e por fim, produziram os textos parodiados por eles.
Produção de textos pelos alunos da Escola Estadual Carlos Hugueney
1) CANÇÃO DO EXÍLIO
PAULO RITHIELY E FERNANDO- 2º C
Minha terra tem bananeiras
E também maracujá
As aves que aqui cantam
Não cantam como o sabiá
Nosso céu tem mais estrelas
Nosso céu é mais azul
De Porto Alegre a todo o Estado
Há meu Rio Grande do Sul
Uma estrela sozinha, á noite,
Só brilha junto com a lua
Minha terra tem bananeiras
E também maracujás
Minha terra tem beleza
Tudo que se planta dá
Uma estrela, sozinha, á noite
Só brilha junto com a lua
Não permita Deus que tudo acabe
Sem que eu volte para lá
Pois, minha terra tem beleza
E tudo que se planta dá
Sei que tem muitas bananeiras
E também maracujás.
2) CANÇÃO DO EXÍLIO
Romildo José de Oliveira Júnior
No Brasil tem palmeiras
Para que o sabiá
E as aves possam gorjear
Mas, para isso, da natureza devemos cuidar.
Para que estrelas nos céus venham a brilhar
E nas várzeas flores a brotarem e perfumarem
E nos bosques a apreciarem a bela natureza
Em noite a cismarem
Quanto mais aparecermos lá, mais com vontade de cuidar teremos
No Brasil tem Palmeiras
Onde o Sabiá e as aves saem a bailar.
Brasil de tantas belezas
Que só aqui existem
Não se encontram em outro lugar paisagens iguais
Onde belezas nos dão felicidades e muito prazer
No Brasil tem palmeiras
Onde o sabiá e as aves saem a espalhar felicidade
Deus, permita que a natureza nunca venha acabar
Para que nós possamos sempre admirar sua beleza
Desfrutar de suas belezas, mas devemos sempre cuidar
Pois, iguais as do Brasil, não há
Para sempre Palmeiras do Brasil iremos admirar
E o canto da sabiá e as aves que moram lá
Sempre poderemos escutar.
3) Canção do Exílio
Hemilis (2º A)
Minha terra tinha amores
E agora, só horrores.
Minha terra tinha árvores
Onde cantavam os sabiás
Onde as arvores balançavam
E os pássaros cantavam
Hoje, as cidades invadiram
Meu lugar onde não vejo
Meu lindo sabiá
Assoviar
Onde os zunidos dos aviões
E a fumaça dos carbonizadores
Invadem o lugar e causa
Infecção pulmonar
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte a
Ver meu lindo sabiá cantar.
4) Canção do Exílio de preservação
Alessandra M. Miranda Ferreira
Minha terra não tem palmeiras
Porque as pessoas não sabem preservar
Elas só poluem
E não sabem cuidar.
Nosso céu não tem mais estrelas
Porque a fumaça chegou lá
Nossas matas não tem mais animais
Porque o homem só soube matar
Em sair para passear à noite
Ar livre não encontro lá
Minha terra não tem palmeiras
Porque as pessoas não sabem preservar
Minha terra tem ares poluídos
Que só me fazem mal passar
Em sair para passear à noite
Ar livre não encontro lá
Minha terra não tem palmeiras
Porque as pessoas não sabem preservar
Não permita Deus que eu morra
Sem que conscientização em veja lá
Sem que desfrute dos primores
Que a natureza pode dar
Que as pessoas se conscientizem
E aprendam a preservar.
5) Canção Escolar
Milana dos Santos Miranda (2º B)
Minha sala tem bagunça
O que fazemos é zuar
Quando o Cacildo vem na sala
Ele manda da gente parar
Se a gente não parar
Ele dá suspensão
Mas, como eu não bagunço
Eu não vou levar não.
Eu moro longe da escola
Por isso, o ônibus eu tenho que pegar
Quando eu saio da escola
Ele, eu tenho que esperar
Eu sou muito estudiosa
Estudo sem parar
Porque no fim do ano
Eu não quero reprovar
Na minha escola tem de tudo
De tudo que você imaginar,
O segundo b é o melhor
Ninguém pode negar.
6) CÂNTICO AO PANTANAL
NAYARA BASTOS COSTA
Pantanal, escultura viva da flor nativa matogrossense
Riqueza de um mundo novo, sonho de um povo que a ti pertence
Pantanal, quem te conhece não tem esquece nenhum segundo
Quem bebem de tua água converte mágoa em amor profundo.
Alô Pantanal em Mato Grosso
O teu verde é mais verde
Teu céu mais azul
Alô Pantanal, não vou te esquecer
Em Poconé, cidade Morena, valeu a pena te conhecer!
Pantanal, a tua história
Cheia de glórias e encantos mil
É o orgulho e a beleza
Desta grandeza que é o BRASIL!
PANTANAL, o rasqueado do povo, passado é a raiz
Coloca em tua bagagem essa
HOMENAGEM QUE TE FIZ!!!!
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